Synctera, startup de BaaS, passa por reestruturação e reduz seu quadro de funcionários
A Synctera realizou uma reestruturação que resultou em demissões, impactando cerca de 15% de sua equipe. Antes dos cortes, a empresa contava com cerca de 113 funcionários, agora possui aproximadamente 96.
A Synctera é uma plataforma que conecta empresas fintech e bancos patrocinadores. Recentemente, anunciou uma extensão de US$ 18,6 milhões em sua rodada de financiamento da Série A, além da contratação de um novo Chief Revenue Officer e a entrada de novos clientes.
Os investidores da Synctera incluem NAventures, Lightspeed, Fin Capital, Banco Popular e Mana Ventures.
Em meio aos cortes, a empresa reiterou seu compromisso com as operações atuais e a adição de ofertas de SaaS para bancos e empresas.
Outras empresas de BaaS apoiadas por investidores também tomaram medidas de redução de custos, como o Tesouro Prime, que demitiu metade de sua equipe, e a Synapse, que dispensou 40% de seus funcionários no ano passado.
Banco Piermont, por sua vez, teria encerrado uma parceria com uma startup de BaaS, segundo relatos do FinTech Business.
O modelo de negócios de BaaS enfrenta desafios regulatórios, com empresas do setor responsáveis por uma parcela significativa das ações de fiscalização dos reguladores bancários no ano passado.
Essas pressões regulatórias podem levar a mais cortes de empregos em startups de BaaS que lutam para se manterem competitivas.
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