Durante seu discurso sobre o Estado da União, o presidente destacou a urgência da implementação de uma proibição, após uma chamada automática falsificando sua voz ser usada para desencorajar eleitores durante as primárias em New Hampshire.
O presidente enfatizou a gravidade da situação, ressaltando que a prática de falsificar a voz de autoridades para disseminar desinformação e manipular eleitores é extremamente prejudicial para a democracia. Ele destacou a necessidade de medidas urgentes para coibir esse tipo de ação e proteger a integridade do processo eleitoral.
A chamada automática falsificando a voz do presidente foi um claro exemplo de como a tecnologia pode ser utilizada de forma maliciosa para influenciar os resultados das eleições e minar a confiança do público no sistema político. O presidente ressaltou que é fundamental garantir que as eleições sejam livres e justas, sem interferências externas que possam distorcer a vontade dos eleitores.
Diante desse cenário preocupante, o presidente convocou o Congresso a tomar medidas imediatas para proibir o uso de chamadas automáticas que falsificam a voz de autoridades e candidatos. Ele enfatizou a importância de criar leis mais rígidas para punir aqueles que utilizam essas práticas para manipular o processo democrático e comprometer a legitimidade das eleições.
Além disso, o presidente destacou a necessidade de fortalecer os mecanismos de proteção cibernética para prevenir futuros ataques e manipulações eleitorais. Ele ressaltou a importância de investir em tecnologias e estratégias de segurança cibernética para proteger o sistema eleitoral contra ameaças internas e externas.
O presidente também enfatizou a responsabilidade das empresas de tecnologia em combater a disseminação de informações falsas e a manipulação eleitoral em suas plataformas. Ele pediu uma maior colaboração entre o governo, as empresas de tecnologia e a sociedade civil para identificar e neutralizar campanhas de desinformação que visam influenciar o resultado das eleições.
Em seu discurso, o presidente reafirmou o compromisso de seu governo com a defesa da integridade das eleições e a proteção da democracia contra interferências maliciosas. Ele destacou a importância de todos os cidadãos se manterem vigilantes e informados sobre as ameaças à democracia e de trabalharem juntos para fortalecer as instituições democráticas.
Por fim, o presidente concluiu seu discurso reafirmando a determinação de seu governo em proteger a soberania do país, garantir a realização de eleições livres e justas e preservar a integridade do sistema democrático. Ele enfatizou que é dever de todos os cidadãos defender os princípios democráticos e combater qualquer tentativa de minar a democracia e os valores fundamentais da nação.