Nem é preciso dizer que os negócios do gigante americano Google são baseados principalmente no uso de dados cuidadosamente coletados. Para alguns, isso pode ser um negócio muito controverso, no entanto, outros grandes jogadores estão exatamente na mesma área. Não apenas na frente dos hackers, mas também na frente dos concorrentes, a empresa deve proteger informações bem coletadas, que geralmente é responsabilidade de cada funcionário. E eles nem sempre são consistentes ou honestos, especialmente em uma empresa tão grande. Isso também é comprovado pela demissão de várias dezenas de funcionários, que estão por trás do vazamento intencional de dados ou deles proteção insuficiente nos últimos três anos.
Nos anos de 2018 a 2020, ele supostamente lançou o Google um total de 80 pessoasque estiveram diretamente associados ao uso indevido, vazamento ou outro uso não autorizado de dados. Em alguns casos foi intencional, em outros casos, negligência. Mas todos os perpetradores enfrentaram o mesmo destino – expulsão. Em 2018 eram 18 pessoas, em 2019 26 e um ano depois outras dez. A informação vem de de uma pessoa dentro da empresaque revelou isso à redação da vice.com sob a promessa de anonimato.
O Google não confirmou diretamente os números exatos, mas acrescentou que tais redundâncias ocorrem. Isso provavelmente é perfeitamente lógico e compreensível. Os números apontam para a tendência de crescimento anual de tais casos, mas em comparação com o número total de pessoas que trabalham para o Google (estimado em cerca de 150.000), esse é um número muito pequeno. A empresa americana também aponta isso em resposta. Concluindo, vale acrescentar que casos semelhantes são, sem dúvida, resolvidos por muitos outros gigantes tecnológicos.
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