século e meio bombeando dióxido de carbono na atmosfera, e está claro que teremos que passar as próximas décadas removendo uma fração significativa disso.
Mas então o que fazemos com tudo isso? Algumas pessoas estão propondo bombeá-lo no subsolo. Outros acham que podemos fazer coisas com ele, incluindo combustíveis líquidos e concreto. O problema é que essas são oportunidades de margem muito baixa hoje. Uma startup acha que a resposta é transformar dióxido de carbono em proteína.
Essa empresa está tendo uma chance de testar sua tese em escala, o TechCrunch + aprendeu exclusivamente. A NovoNutrients construirá uma planta em escala piloto com a ajuda de um acordo de investimento e tecnologia de US$ 3 milhões da Woodside Energy, uma das maiores empresas de petróleo e gás da Austrália, que começou a mergulhar nas águas de captura de carbono.
NovoNutrients depende de bactérias para fazer o trabalho sujo. A empresa pesquisou a literatura científica para encontrar espécies que podem usar dióxido de carbono em suas vias metabólicas, permitindo que usem o gás residual como energia. Seus cientistas também descobriram cepas não conhecidas pela ciência.
“Nossa tecnologia é sobre como você industrializa esse metabolismo que ocorre naturalmente?” O CEO David Tze disse ao TechCrunch +.